No emprego tinha um ano para fechar e outro para planear, em casa tinha as compras, os almoços e jantares, as atividades, as festas, as prendas ... tudo isto acelerou o ritmo a um ponto em que se tornou difícil tirar prazer daquilo que fazia.
Precisei de parar e de
me organizar. Acertar horários, estudar listas e tarefas, afastar o ruído, para
poder viver e não só sobreviver.
Hoje até as tarefas mais triviais
têm demasiadas variáveis e não há como ignorá-las: vivemos apertados de tempo e
de dinheiro. Tentei otimizar as tarefas domésticas, organizei as compras em
função das necessidades/promoções e entrou uma bimby cá em casa para ajudar nas
refeições.
Enquanto isso os presentes foram
entregues, a horta cresceu e os cíclames floresceram, felizes com esta onda de
frio que nos invadiu. Sobre tudo isto conto nos próximos dias, por agora é bom
estar de volta sem ser a correr e com tempo para ler o que por aqui se passou.
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