Já temos as prensas (o pai fez três: uma para cada um dos aspirantes a artista, eu incluída) e pudemos começar a explorar o mundo da encadernação.
O pedido do mais novo era um caderno de bolso azul para escrever as "coisas que se vai lembrando".
Cortámos as folhas, cosemos, colámos e por fim forrámos os cartões - escolhemos um tecido de veludo azul forte.
À medida que íamos avançando no trabalho apercebemo-nos das possibilidades de conjugação de cores e de texturas de papéis e de tecidos.
Ficámos contentes com o resultado final, e queremos mais, pelo que preparámos três cadernos de folhas que ficaram a prensar para as próximas experiências.
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